sexta-feira, 31 de julho de 2015

Álbum: Julho/2015


Yaeeey!
Mais um mês se foi, gente - e esse deve ter sido o mês mais corrido de todos. Tá bem difícil estudar, trabalhar, blogar e escrever, e claro, viver, auheuaheuahueha. Mas já que estamos aqui, vamos compartilhar os cliquezinhos que consegui fazer esse mês:

Comecei o mês já com sorte... ¬¬ Isso foi o que aconteceu com meu adorado pó Capuccino, que uso pra fazer contorno, enquanto eu me arrumava em uma manhã. Viram só porquê não compro maquiagem cara? Aauheuahuehauea. Pior do que quebrar o pó, foi limpar essa sujeira aí <o>. E pra quem já está rindo antecipadamente do meu pão-durismo, uma confirmação: sim, estou usando ele quebrado mesmo. Não comprei outro. :v

Mas agora, vamos falar de coisa boa: esses presentinhos lindos que ganhei da minha madrinha linda. <3 Não sei dizer a marca delas, mas ela ganhou da patroa, e como eu sou mais chegada em bolsas, passou pra mim. As pequenas não usei ainda, porque são mais pra festas e saídas à noite. Mas essa bolsa rosa enorme com bigodinho... muito amor, gente! Cabe tudo, cabe até eu aí dentro! <3

Fotinho aleatória de um dia de aula, com direito a cafezinho. ^.^ Só tirei essa porque estava entediada, e porque no dia minha letra estava bonitinha, auheuaheuaheuaea.

E por falar em aula... na segunda semana de Julho, encerrei mais uma cadeira. Teve festinha com comes e bebes e tudo o mais, e direito a uma selfie da turma reunida, com caras matinais, obviamente, hehehe. Na foto tem a Gabi, a Fran,eu,  o Roger, o Léo, a Vívian, a Monique e a Alana, e lá atrás tem fotobomb  da Mirela e do Renato. xD


Encerro o post com o presente mais lindo do namorado mais lindo <3. Meu amor me trouxe essa almofadinha do Death Note do último Anime Buzz (que eu não fui, porque estava trabalhando :( ). Ganhei também o bottom que ele ganhou na inscrição para o desfile de cosplays. A almofadinha está na minha cama, e o bottom está na minha mochila. :D


É isso, galera. Agora me contem o que aconteceu de legal no mês de vocês. ;)

Xoxo. :*

domingo, 26 de julho de 2015

Livro: Laços Inseparáveis

Yaaaaeeey!
Nesse bendito domingo, estou de folga. Mas ao invés de sair, decidi ficar quietinha em casa (ainda tenho muuuuita coisa a fazer, por aqui), e aproveitar pra blogar um pouco. E trouxe uma resenha quentinha pra vocês, de um livro que terminei de ler essa semana: Laços Inseparáveis, da Emily Giffin.



(ATENÇÃO: ESSE TEXTO CONTÉM SPOILLERS)Diferente das outras histórias da Emily, essa não tem o romance como foco principal, mas sim as relações familiares - ou, melhor dizendo, a relação entre mãe e filha, mas de uma maneira bem diferente. Aos trinta e seis anos, a produtora de televisão Marian Caldwell parece ter uma vida perfeita em Nova York: ela é rica, tem sucesso no que faz, e um namoro firme com Peter, seu chefe gentil, inteligente e carinhoso. Mas algo parece estar faltando na vida de Marian. Ela sente a vontade de se casar e ter filhos bater, e em uma noite qualquer, toca no assunto com Peter, que não  reage com o entusiasmo que ela esperava. Após a decepção, ela vai pra casa acreditando que a noite acabou, mas o que ela menos esperava acontece: 
a jovem Kirby Rose bate em sua porta. Com nada além de uma mochila nas costas, um olhar inseguro e uma frase que muda tudo: "Eu acho que você é minha mãe". Kirby é nada menos que a criança que Marian gerou, pariu e entregou para adoção há dezoito anos atrás.

A história é narrada alternadamente por Marian e Kirby, e contada de um jeito tão delicado quanto a situação apresentada. Kirby é uma jovem esperta e ama sua família tanto quanto esta a ama, mas parece não se encaixar em lugar nenhum. Kirby se compara com sua irmã mais nova, Charlote, que é filha biológica de seus pais e, apesar de adorável, é o tipo de garota tão "perfeita" que faz a insegura Kirby se sentir desconcertada. Ao completar a maioridade, ela tenta calar os sentimentos que a deixam inquieta ao procurar sua mãe biológica e conhecer um pouco de seu passado. Marian, por outro lado, faz uma viagem no passado ao relembrar o namoro com Conrad, o pai biológico de Kirby, a desastrada ocasião em que ficou grávida (e, puta merda,que azar, hein...), e a confusão de sentimentos que fizeram com que não só entregasse a filha para outra família, mas também cometesse o gravíssimo erro de não contar nada a Conrad sobre a gravidez. Com a inesperada chegada de Kirby, Marian se vê cara a cara com um passado que tentou varrer para debaixo do tapete, sem sucesso. Ela fica feliz ao ver sua filha bem criada e saudável, mas ao mesmo tempo se arrepende de não ter ficado com ela. E tudo fica mais difícil quando Kirby exige que as duas encontrem Conrad e o contem a verdade, ainda que com dezoito anos de atraso.

Esse livro me surpreendeu para melhor. É uma história que tinha tudo para ser açucarada demais e repleta de clichés, mas ao contrário disso, é sensível, totalmente verossímil e nada cansativa. É fácil imaginar o quanto a situação é difícil para Art e Lily, os pais adotivos de Kirby que a criaram com todo o amor, mas também é fácil entender os sentimentos da menina, que passa por uma fase complicada e precisa ir em busca de sua origem. Marian, por sua vez, seria  alguém muito fácil de julgar, mas ela se revela uma pessoa tão meiga e frágil por trás da casca de celebridade, que no final das contas nos desperta vontade de abraçá-la. Eu tenho seis anos mais do que Marian tinha na história, quando engravidou de Kirby, mas ficaria tão apavorada quanto ela, se um bebê viesse assim, de um jeito tão inesperado. Se esse pânico bate até em pessoas adultas, imaginem em uma adolescente! Eu sempre acabo me repetindo nesses discursos, mas uma mulher solteira que engravida por "acidente" sempre vai ser julgada, seja qual for sua decisão: se ela tiver a criança, poucos vão realmente valorizar o esforço dela; se der para a adoção, vai ser a "desnaturada que abandonou o filho" e ter que conviver com isso para sempre, mesmo que se preocupe em dar o bebê a uma boa família, assim como Marian fez; se ela abortar, então, nem se fala... é uma cruel assassina de bebês... ¬¬. Talvez seja por enxergar essas coisas, que entendi a Marian e pude "perdoá-la" antes que os personagens fizessem isso. A única coisa que não engulo, foi ela não ter contado ao Conrad, principalmente porque ele se mostrava responsável e disposto a apoiar qualquer decisão que a namorada tomasse. Concordo com o pai da Marian e com o Peter: ela não tinha o direito de esconder de um homem que ele seria pai, por mais jovens que os dois fossem.

Com a Kirby, me identifiquei mais ainda. Eu sou filha biológica dos meus pais e fui planejada e "tentada" durante cinco anos (coitados, kkkkkk), mas me identifico com ela na parte do não se sentir encaixada em nenhum lugar, porque me senti assim durante toda a minha adolescência e, acreditem, às vezes me sinto assim até hoje. Kirby é uma garota com dúvidas, um excesso de pensamentos que chegam a deixá-la tonta, não sabe e provavelmente nunca saberá o que quer mesmo da vida, e ninguém realmente a entende, por mais que a amem. Mas ela, mesmo sendo tão tímida, tem uma coragem digna de assovios. Poucas pessoas fariam o que ela fez: descobrir o endereço da mãe biológica que a deixou e simplesmente ir procurá-la, sem ter ideia do tipo de pessoa que encontraria, e correndo o risco de levar uma impiedosa batida de porta no nariz. Mas é ao conhecer o pai biológico, Conrad (e ter uma cena lindíssima e emocionante com ele), que Kirby finalmente se sente a vontade, e fica claro de quem ela herdou o espírito livre e a natureza desencanada que tanto desagrada os adultos. Conrad é um homem incrível, mente aberta, uma personalidade fantástica. A raiva que ele sente de Marian ao saber de tudo é óbvia e justa, mas não demora muito para que ele se apaixone pela filha e abra seu coração para ela.

Eu realmente amei esse livro, me apaixonei pela maneira como Emily Giffin conseguiu escrever essa história, fazer com que ela cativasse e não ficasse forçada em nenhum momento - nem mesmo perto do final, quando as duas famílias de Kirby se encontram. Foi uma linda experiência ler Laços Inseparáveis e fiquei feliz por ter dado essa segunda chance à autora, após ter me decepcionado um pouco com Presentes da Vida - que é a sequência de O Noivo da Minha Melhor Amiga (sim, o que originou o filme, mas a história da Darcy é muito inferior à da Rachel, infelizmente). A história da Marian e da Kirby me ajudou a fazer as pazes com essa ótima escritora de chick-lit, e me deu vontade de ler mais livros dela. Vocês tem algum para me indicar? E esse, vocês leram? Gostaram? Me contem nos comentários. =)

Xoxo. :*

terça-feira, 21 de julho de 2015

Personagem: Sakura Haruno

Bom dia, gente!
Hoje o tempo deu uma acalmada, após mais de uma semana chovendo loucamente. Eu adoro chuva, mas quando posso ficar em casa, e não quando tenho que ir pra aula e pro trabalho, e minhas botas já até perderam as solas, de tão molhadas ¬¬. Estou correndo mais e postando menos esse mês, um pouco porque a blogosfera caiu, de novo. Mas hoje decidi trazer um perfil de personagem pra vocês, uma garota bem conhecida:



Sakura Haruno é uma das personagens principais do mangá/anime Naruto, sendo considerada a protagonista feminina oficial da história. No Wiki Naruto , ela  é descrita como "Kunoichi de nível Jonin do clã Uchiha, após se casar". Minha relação com essa personagem sempre foi de amor e ódio, uma raiva que começou ainda na fase clássica - isso porque, quando menina, Sakura era absurdamente frívola e egoísta, colocando sua paixão doentia pelo Sasuke Uchiha acima de tudo, e magoando pessoas importantes de sua vida por causa do cara (Naruto e Ino que o digam). Alvo da paixão do herói durante toda a sua infância e boa parte de sua adolescência, ela não hesita em usar esse amor para prendê-lo em uma promessa: trazer o ninja fugitivo Sasuke de volta - algo que só "aconteceu" no final (coloquei entre aspas porque ninguém ainda entendeu realmente qual é a do Sasuke). Sakura é muito popular, mas por conta de suas atitudes duvidosas durante a série, muita gente se encontrava na mesma situação que eu: gostando dela, mas também com vontade de esganá-la. Err,

No entanto, uma coisa deve ser dita: ela provavelmente é a personagem mais complexa, bem desenvolvida e humana de Naruto, tamanhas são suas mudanças. De criança e pré adolescente chata, mimada e gritalhona, ao longo do tempo as dificuldades da vida ninja, o sofrimento e o próprio amadurecimento natural a tornaram cada vez mais forte, cada vez mais digna de admiração. No início do time 7 - formado por ela, Sasuke, Naruto e o líder Kakashi -, Sakura era o elo mais fraco, tendo frequentemente que ser protegida pelos companheiros, mas não por incompetência - segundo o próprio Kakashi, a garota era muito talentosa. No entanto, ela era vaidosa, acomodada e se preocupava mais com o pseudo romance com Sasuke do que com qualquer outra coisa, e no meio dessa bagunça acabou deixando que ele e Naruto a fizessem comer poeira. É depois de conhecer e se encantar por Tsunade Senju, senin lendária, ninja médica e Quinta Hokage de Konoha, que Sakura finalmente encontra seu rumo e, com a ajuda da nova mestra, se torna uma ninja médica excepcional. Também é Sakura quem desperta a vontade de mudar em Ino, outra boa ninja que "emburreceu" ao se deixar levar pela paixonite. 





Sakura, apesar de ter muitos fãs, é uma das mulheres mais odiadas da série, se não for a mais. Mas acho que o motivo principal para isso é o quão verdadeira ela é, o quão essa garota é "gente como a gente" (ahém). Ela é inteligente, racional, forte, mas às vezes também se deixa levar pelo coração, e faz besteira. Ela ama um homem, mas também tem um amor forte e completamente diferente pelo outro, o que a confunde (e confunde quem lê e assiste). Ela é uma boa pessoa, mas faz coisas ruins. Ela tem dúvidas. Ela evolui conforme fica mais velha e calejada, mas algumas coisas nunca mudam. Ou seja: a maioria das pessoas que odeiam Sakura fazem isso porque se vêem nela, e ela está longe de ser a princesa frágil e perfeita que a amadíssima (inclusive por mim) Hinata Hyuuga representa. Hinata desperta a vontade de protegê-la, já Sakura, assim como a poderosíssima Tsunade, intimida. Um mulherão.



A falta de tempo está me impedindo de acompanhar o novo mangá, em que os filhos de Naruto e Hinata, e a filha de Sakura e Sasuke dão as caras. Vi por alto e não sei se é verdade, mas muita gente está dizendo que a menina, na verdade, é filha de Sasuke com Karin, e não com Sakura. Alguém aí já leu, e pode me dar um esclarecimento sobre isso? Eu acharia uma enorme filha-da-putagem Tio Kishimoto fazer isso. Por mais que Sakura tenha feito Naruto sofrer (mas nem por isso ela pode ser julgada, já que ela sempre deixou claro para ele que amava outro), a moça passou por maus bocados, e merecia um final menos amargo. Até porque Sasuke, do jeito que é, dificilmente a ama, mas fazer uma filha com outra e dar para a amiga apaixonada criar me parece trouxisse demais até para ele, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. De qualquer jeito, não vejo a hora de ler essa nova série, e também tenho esperança que um novo filme mostre um pouco da relação Sasuke e Sakura, assim como The Last mostrou o início do namoro Naruto e Hinata.

E vocês, gente? Curtem a Sakura? Odeiam a Sakura? O que mais gostariam de acrescentar sobre ela?

Beijinhos. :*


quarta-feira, 15 de julho de 2015

Saudade

Eu não gosto de escrever sobre coisas tristes. Não gosto de expor meus sentimentos. Mantenho a duras penas essa minha fachada de iceberg, e só a Deusa sabe o quanto engolir o choro pode ser difícil, às vezes. Eu procuro levar sempre minha vida com um sorriso no rosto e uma piada sarcástica na ponta da língua, porque é a melhor forma de deixar tudo mais leve e mais fácil de se lidar.
Mas a saudade sempre bate nas horas mais inesperadas. Não nas horas ruins, mas nas felizes. Porque eu queria poder dividir essa felicidade. Porque eu sei que aquela pessoa vibraria com minhas conquistas, que os olhos dela brilhariam de orgulho.

Tia, já fazem dois anos e nove meses que você se foi, e deixou esse puta vazio que ficou aqui. E, caramba, quanta coisa aconteceu de lá pra cá! Muita coisa boa. Muita coisa ruim. Muita coisa que eu nunca imaginei que aconteceria. Muita coisa que eu esperava, mas ainda assim foi um choque quando rolou. Nesses quase três anos, acho que envelheci uns cinco. E amadureci uns dez. Não foi fácil. Não tá fácil. Nunca será fácil. Nunca vai passar.

Eu estou bem, sabe, tia? Bem como há muito tempo eu não ficava. Tomei um rumo na minha vida, um rumo que ainda não é definitivo, mas é marcante, um momento chave. Eu tenho um trabalho que eu adoro, eu sou valorizada. Eu estou amando estudar. Eu tenho uma pessoa incrível do meu lado, que me faz feliz pacas. Acho que a criança que eu era finalmente está tendo orgulho da adulta que eu me tornei, depois de muito tempo torcendo o nariz. Há um ano atrás, nem em sonho eu imaginaria que hoje estaria como estou. Mas só tem uma coisa que não muda: essa dor insuportável. E o que torna essa dor insuportável, é saber que ela vai me acompanhar - ou melhor, nos acompanhar - pelo resto da vida.

Você era uma pessoa simples, humilde, mas com uma coragem imensa, uma garra invejável, uma sinceridade quase absurda. Você dava a cara a tapa para defender a família, para me defender, você não se escondia, não fazia média. Você teve uma vida difícil desde a infância, mas a enfrentou sem arrependimentos. E essa sua vida foi curta, mas quanta gente ela marcou! Quantas vidas foram mudadas, graças a você. Isso é algo que só a gente sabe.

Eu ainda ouço sua voz nitidamente na minha cabeça, como se você estivesse falando diretamente comigo. Eu ainda tenho a impressão de que, se for à sua casa, você estará lá. Eu ainda falo seu nome no tempo presente, ainda que isso soe preocupante para algumas pessoas. Eu não admito quando colocam um "falecida/finada" à frente do seu nome, sempre imploro que não falem assim. E sei que pensam que é porque não aceito sua partida, mas não é isso. Apenas não quero que reduzam você a isso, ao seu estado imaterial. Você é você, e ponto.

Eu sinto sua falta todos os dias. Mesmo que eu não diga isso em voz alta. Mesmo que eu só chore para dentro, porque desde que eu era pequena o carimbo de "forte" que colocaram na minha testa me impede de chorar em público. Eu comemoro toda vez que sonho com você, porque sempre é muito real. Eu daria tudo para ter um poder estilo "Efeito Borboleta", nem que o usasse apenas para poder abraçar você de novo, uma única vez. 

Eu queria você aqui do meu lado agora, tia. Eu queria poder dizer tudo isso pessoalmente.

Talvez um dia eu possa. 


domingo, 5 de julho de 2015

*Comprinhas de Junho*

Yaaeey!
Estou de folga (aleluia), meu namorado está viajando, e eu tô querendo descansar, mas com uma pá de coisas pra fazer (e uma delas é montar uma apresentação em Power Point ¬¬). Mas antes disso, passei aqui pra mostrar no que gastei em Junho. Bora lá:


Ainda no final de maio, fiz a mim mesma o favor de perder meu fone de ouvido original da Samsung :(. Aí comprei esse no Bourbon, por R$39,90. Ele é lindo, gente! O fio é de cordinha, o zíper é muuuuito legal pra regular o tamanho, e o som é bom. Mas acreditam que o lado direito já está começando a falhar?! Tô arrasada, porque o bicho tem um ano de garantia, e eu super cuido. Vou mandar pra assistência, mas fiquei bem desanimada. :(

Eu sempre quis comprar o "Thaty", da O Boticário, mas como ele é forte eu ficava em dúvida. Esse mês vi em um catálogo, e como ele nem é caro (60 dilmas, vai), decidi comprar. Adorei, gente! Tem que ter cuidado pra usar, porque ele é marcante, mas mesmo assim é muito bom. Fora que eu amo esses vidrinhos gordinhos. xD

Bom, todo mundo sabe que eu adoro essas promoções de DVDs das Lojas Americanas, e como sempre ouvi falar muito bem de 9/2 semanas de amor, escolhi ele. Paguei R$14,99, mas ainda não terminei de assistir, por motivos de... o sono me venceu, auehauehuaheuaea. Quando eu terminar, conto o que achei. ;)




Esses foram os dois últimos esmaltes que comprei, mas sou tão ridícula que não  me lembro quanto paguei, auehauehuaheuaheuaheuhauea. O da Risqué é o famoso "Renda", é transparente e só comprei pra usar como base, mesmo. O da Panvel eu não vejo a hora de estrear, por motivos de: é metálico, é da nova coleção Mistery, se chama "Poção Mágica", e é o azul mais lindo e fodalhástico do mundo - e eu amooo esmalte azul! <3


Essa também comprei na Panvel, mas é de outra marquinha: a Vult. Minha base líquida tá na rapa, e decidi comprar uma diferente para experimentar. Testei na loja, gostei da textura suave, e também gostei do fato de ela não ter me custado um rim e um pulmão (R$ 21,90). Ainda não usei, porque sou mão de vaca e quero usar a outra base até o fim xD. Vocês já usaram esses produtinhos da Vult? Gostaram? Me contem. :D


É isso, galere. Desejo um bom  julho pra vocês, com muito edredom, amor e coisinhas legais. ^.^