quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Enfim, reinventada (parte 3) - Feliz 2016!


Já acabou, Jéssica Letícia? Tá acabando, gente. O ano e essas postagens explicativas. :v




Como contei nas postagens anteriores, minha vida vai mudar, e o blog também. Ambas as mudanças já começaram, mas a pegada só vai ser forte em 2016 - que por sinal, é daqui a dois dias :O. Dezembro, como não poderia deixar de ser, foi puxado ever (juntem trabalho dobrado, compras de Natal, provas de faculdade e correrias naturais de quem pretende se mudar em breve...), tive que arranjar tempo pra viajar e passar Natal e Reveillon com a família, e até a fic que escrevo atualmente acabou ficando um pouco de lado, assim como o blog. Mas como o meu objetivo era adaptar esse espaço para continuar mantendo-o, sigo aqui, firme e forte.

Eu até gosto do clima de confraternização dessa época, das famílias reunidas (quando existe afeto verdadeiro, é claro), gosto da vibe, gosto dos presentes e da comilança :9. Por outro lado, não gosto de como todo mundo fica meio pirado, no final do ano. Acho que um pouco é por conta da mistura de emoções - a gente pensa no que conquistou e no que deixou de conquistar no ano que finda, e também pensa em tudo que pretende realizar no ano que se aproxima. E isso somado a comprar presentes, viajar, tirar férias ou não, e todos os serviços que reduzem (ônibus, bancos, etc), deixam o povo no último do stress - o que nem combina com a época, né? Mas faz parte.

A vocês que ainda me acompanham, só queria desejar um excelente 2016 \o/! Cresci muito em 2015, e tenho certeza que vocês também cresceram. No último reveillón, fechei os olhos e decidi que o ano que chegava seria incrível, mas eu tinha ideia do quanto eu estava certa. Foi muito mais do que eu imaginava, infinitamente melhor. :) Então, amanhã, quando a virada se aproximar, vamos mentalizar forte de novo, e trazer só coisas boas. Muitas realizações, muito amor, muita saúde, muita paz, muito dinheiro, muita igualdade, muita segurança, muita educação... e também muita diversão, muita cerveja e muito sexo, porque ninguém é de ferro. Aauaauaehauehuaehuaheua.

Os bichinhos da mamãe desejam a vocês um feliz ano novo. :)


Até 2016, galera. Kissus, ja ne! :*


sábado, 5 de dezembro de 2015

Enfim, reinventada (parte 2)


Como já comentei no post anterior, muitas coisas vem acontecendo na minha vida. Felizmente, só coisas boas. Se há um ano atrás alguém me dissesse que eu estaria como estou hoje, eu certamente cairia na risada, e depois perguntaria o que a pessoa fumou.

Mas, ainda bem, sou do tipo que se permite mudar de opinião. Que aceita mudanças. Que sabe que pra nada existe um nunca. E é por isso que vou contar qual é essa novidade, mesmo sabendo que vocês vão tirar sarro da minha cara por cem anos.



Nunca escondi de ninguém que tinha vontade de sair da casa da minha mãe, e ter um lugar meu. O que me impedia era que ~this impossible~ bancar uma casa inteira, comer, e ainda pagar as mensalidades da facul. Mas já entrei 2015 disposta a começar a juntar dinheiro para, um dia, realizar esse objetivo. E, de fato, comecei a fazer isso. Mas minha ideia sempre foi morar sozinha, tendo no máximo um vira-latas como companhia.

E é nesse momento que vocês começam a rir.

Eu sempre berrei que jamais me casaria, pelo simples fato de que não acreditava em casamento. Não entendia as necessidades que as pessoas tinham de fazer tudo em conjunto, achava que casamento era uma coisa pra doidos, em que uma parte sempre acabava cedendo/perdendo mais que a outra. O fato de a maior parte dos exemplos que tive terem sido negativos fez com que eu me tornasse muito fria e egoísta quanto a isso, e eu já havia me acostumado com a ideia de ser a solteira convicta da família.

MAS A VIDA É UMA CAIXINHA DE SURPRESAS! (Não resisti à piada...)

Eu sempre tive problemas em dormir acompanhada, mesmo nos meus namoros anteriores. Dormir acompanhada era sinônimo de dormir mal a noite inteira, acordar o tempo todo e nunca estar totalmente sossegada. Talvez fosse um trauma da vida passada, sei lá. Err. Mas, em uma certa noite, quando decidi dar uma chance para a pessoa que, na minha vida inteira, mais mereceu essa chance, algo muito forte aconteceu, e algo muito importante mudou em mim. E, pela primeira vez em vinte e quatro anos, eu dormi acompanhada uma noite inteirinha. Me sentindo segura, em paz e sem pesadelos. E foi isso, aliado a todos os fatores que levam uma pessoa a querer dividir a vida com alguém, que fez com que chegássemos ao ponto em que chegamos.

Sim, gente. Eu vou casar.

(CONTINUA...)