sexta-feira, 22 de março de 2013

*NejiHina X NaruHina*

Boa tarde, lindos do meu coração! <3
Essa semana foi meio estranha, porque meu BFF viajou a trabalho, tá sem net e eu sinto muita falta de conversar com ele todos os dias... :/ A gente conversa por SMS, mas com moderação, se não pobre de nós pra recarregar os celulares, né? Kkkkkkkkkkkk.
Tirando isso, minha vida tem sido bem legal. A faculdade está ótima e os namorados também, tia, e logo, logo, vou mudar de emprego. Torçam por mim! =)

Bom, chega de falar da minha vida vamos falar da TekPix, a filmadora mais vendida do Brasil. Naruto Shippuden está na reta final (snif...), e o mangá acaba no início do segundo semestre. O anime ainda vai longe, mas como é o mangá que decide a coisa toda, a história está fervendo - inclusive em relação ao futuro amoroso do protagonista.
                                    Adoro esse fanart, kkkkkkkk.

Em dezembro passado, o lindo do Neji Hyuuga bateu as sandálias, acabando com os sonhos de quem, assim como eu, torcia fervorosamente por um casal formado por ele e a priminha, Hinata Hyuuga. Não é muita gente, já que a maioria dos fãs torce para que a moça fique com o protagonista, Naruto Uzumaki - em detrimento da própria protagonista feminina da série,  Sarakura Sakura Haruno. A tempos tenho vontade de fazer um post sobre o casal NejiHina, que na minha opinião, tinha tudo para ser o par mais fascinante da trama. Vou fazer isso agora.

Quem critica NejiHina, usa como argumento principalmente o fato de os dois serem primos, e ainda por cima os pais deles serem gêmeos. "É incesto!", berra a multidão. O outro argumento é aquele que quem usa, das duas uma: Ou só assistiu até a terceira temporada de Naruto Clássico, ou não tem a menor noção da história por trás de tudo. Dizem que os dois não podem ficar juntos porque Neji odeia a Hinata, e já tentou até matar ela. ¬¬


Sobre o fato de serem primos, isso até reforça a  teoria de que os dois tinham tudo pra acabarem casados. Explico: Hinata é da família principal do clã Hyuuga, filha do herdeiro, Hiashi, e mais velha que a irmã, Hanabi. Por tanto, é a herdeira oficial, e futura responsável por comandar o clã. Mas sabemos que Hiashi não considera sua princesinha nada qualificada para o cargo, e que se pudesse colocaria o Neji. Neji sim, nasceu para liderar, tanto que se tornou jounin antes de toda a turma dos onze de Konoha, inclusive ultrapassando Shikamaru, que já tinha virado chounin antes dele (pôxa, Shika!). Porém, Neji não pode, já que pertence à família secundária do clã, simplesmente por ser filho de Hizashi, o gêmeo que nasceu dois minutos depois de Hiashi (pois é). Reflitam: Hiashi não tem segurança na filha para liderar o clã, a considera frágil, confia mais no Neji, mas não pode colocá-lo no "trono", e ainda já demonstrou diversas vezes detestar esse sistema de divisória dos Hyuuga, e ter ressentimento disso, já que seu irmão morreu para salvá-lo. Aí pergunto: Qual seria o melhor jeito de Hiashi passar o poder pro Neji, proteger a Hinata, e ainda acabar com essa pataquada toda de família principal e família ramificada? Bingo, casando os dois.

Em relação a Neji odiar Hinata, e já ter tentado matar ela... Gente, sério que vocês não percebem o sentimento por trás daquele "ódio" do Neji? Por favor, Neji se apaixonou por Hinata assim que pôs os olhos nela, quando os dois ainda eram crianças ("ela é bonitinha, pai". Awnnnnnnn! <3). Se mostrou desde o início bastante empolgado com a idéia de protegê-la. No entanto, quando viu o pai morrer por culpa da divisão besta do clã, além da perda terrível, Neji também percebeu, inconscientemente, que nunca poderia ser mais do que um empregado da Hinata. E com isso, é óbvio que a maionese desandou. No dia em que bateu nela (e ainda percebeu que ela ama o Naruto), o ódio era mais da situação do que da própria Hinata (falou a psicóloga. Err). Pensam que é viagem minha? Pode até parecer, mas se vocês puxarem todas as temporadas de Naruto Clássico e Shippuden, desde o início, perceberão que basta ler nas entrelinhas, para ver o que eu e os outros NejiHina's vemos.


Em relação a NaruHina... Eu adoro, também. No começo era uma fã convicta de NaruHina, mas com o tempo e as coisas que aconteceram, acabei pendendo pro lado do Neji. Fora que é impossível não ir às lágrimas, ao assistir o episódio 166, com Hinata se arrastando até Naruto, ferida de morte, mas fazendo tudo para salvá-lo e dizendo que o amava. Aquilo foi uma das coisas mais lindas que já vi em Naruto - perdendo apenas para Kushina e Minato se despedindo do filho, segundos antes de serem mortos pela Nove Caudas. O fato é que desde a morte do Neji, ficou praticamente claro que vai dar NaruHina na cabeça. Como disseram alguns amigos meus, o Hyuuga morreu salvando a mulher que amava (snif...) e praticamente "casou" ela com o Naruto, em suas últimas palavras. As cenas que se seguiram foram incríveis, inclusive o tapa que Hinata deu em Naruto, para fazê-lo "acordar". E o momento em que os dois levantaram de mãos dadas, para irem juntos à luta, levou os fãs do casal à loucura e os fãs da Sakura ao suicídio. Honestamente, vou gostar que ela fique com o Naruto - e aliás, se depois disso tudo o Naruto ficar com a Sakura ou morrer, prefiro que a Hinatinha morra também, por mais que me doa o coração, dizer isso. Acho muita sacanagem ela ficar viva e sem Naruto e nem Neji, ou ainda por cima ficar com o Kiba, tendo tido duas histórias tão lindas com os outros dois. Mas não posso negar que, por mais que NaruHina seja o casal mais aclamado pelo público, ainda acho que o Neji merecia muito mais o amor da heroína.

É isso. Escrevi demais, mas finalmente disse o que queria sobre esse triângulo amoroso, aashashaushuauaua! E vocês, o que acham? Não me matem, hein, NaruHina's! xD



Beijinhos! :*

terça-feira, 12 de março de 2013

Livro: O Cemitério


Ok, ok, sou uma blogueira relapsa. Me odeiem, meu queimem na fogueira, me joguem um chidori. Err.
Gente, a última semana foi tão, mas tão corrida! Com a função da Faculdade, o tempo encurta (hoje mesmo tenho aula a noite, e só estou conseguindo postar porque saí cedo do trabalho). E nos outros dias que eu tinha programado pra postar na semana passada, acabei saindo (fiz baderna sexta, sábado e domingo xD) e acabou não rolando atualização. Bom, o importante é que hoje tomei vergonha! LOL
Vou escrever um pouco sobre um livro de um escritor gênio, que eu amoooooo de paixão, e quando crescer quero ser tão foda quanto ele! O livro é O Cemitério, do Stephen King.


Diferente de Carrie, A Estranha (resenha aqui ), em que a narrativa tem tempo cronológico e com recuos, e a trama nos leva o tempo todo a sentir pavor e raiva da situação da protagonista, O Cemitério é narrado de forma mais simples e tem até doses de humor negro em alguns momentos. Mas se engana quem pensa que isso torna a história menos apavorante. É apenas Stephen King, mostrando que consegue assustar e envolver, independente de como escreva.

O jovem médico Louis Creed se muda para uma pacata cidade do Maine, levando a esposa Rachel, a filha de 6 anos Eilee, o gato Churchil, e o filho Gage - que é pouco maior que um bebê, visto que ainda dá suas primeiras palavras e passos. A família se encanta pela casa, faz amizade com a vizinhança e tudo vai maravilhosamente bem, até que Churchil - o gato de Eilee, que ela tinha verdadeiro pânico de perder - morre atropelado na perigosa estrada em frente à casa, durante uma viagem da família. É aí que Jud Crandall - vizinho idoso que se tornou um grande amigo de Louis - convence o patriarca a enterrá-lo em um antigo cemitério Mic Mac, localizado no bosque atrás da propriedade do médico. E é a partir daí que a história começa a esquentar.

Quando Churchil volta à vida, temos a interessantíssima confusão que se passa pela cabeça de Louis. Como médico e totalmente cientista, ele tenta convencer a si mesmo de que o gato foi enterrado vivo, que foi um engano, que algo no organismo do bichano fez com que ele fosse dado como morto. Por outro lado, Louis sabe que não é bem assim, já que Churchil está totalmente diferente, sinistro, malvado e fazendo coisas que ele não fazia antes do acidente. A mudança do gato é tão gritante que a própria Eilee nota algo estranho e acaba se desapegando dele. E Louis está convencido de que às vezes a morte é melhor - isso até uma verdadeira tragédia cair sobre a família.

É difícil falar desse livro sem dar spoiller, simplesmente porque sou apaixonada por ele e quero falar de tuuuuudooo (#ALoka). O fato é que é uma história deliciosamente sinistra, envolvente, cheia de detalhes e com personagens incrivelmente carismáticos. Louis faz coisas terrivelmente estúpidas, que chegam a nos fazer pensar "Não faça isso, seu idiota!" enquanto lemos (sim, eu fiz isso. Err.). Por outro lado, o sofrimento de todos nos leva a sentir compaixão por ele. Como julgá-lo, diante de uma situação tão horrível? Eu senti muito mais pena dele do que raiva. E também quero comentar algo sobre o final: Apesar de macabra e completamente arrepiante, a última cena me fez gargalhar. E acredito que a intenção do King tenha sido exatamente essa. :D

Pra quem não sabe (acho que só os "jupterianos"), o filme Cemitério Maldito, dirigido por Mary Lambert em 1989, é baseado nesse livro. Ainda não assisti, mas já está na minha lista.






Bom, fica aqui minha dica para que ama o gênero. Só me fez gostar ainda mais do King e da temática.

Beijos! :*