terça-feira, 31 de março de 2015

*Álbum: março/2015*

Heeeey, gente, mais um mês de 2015 se foi (jura?), e eu tô completamente besta com isso. Março, pra mim, foi tão corrido e pesado que mal tive tempo de comer, dormir e tomar banho (eeeca. Brincadeira, kkkkkk), mas no meio da loucura, consegui sacar o celular e fazer uns cliquezinhos por aí. Apreciem. ^.^


          




Logo na primeira semana do mês, encerrei duas cadeiras do curso de TI, e no dia da última prova a galera e o professor se reuniram para uma fotinho básica. É claro que rolou o que sempre rola quando esse tipo de foto é tirada, né... pose tendo que ser repetida porque alguém fez chifrinho no colega, baixinhas (o/) sendo zoadas e colocadas na frente de todo mundo, alguém ficando de fora pra tirar com o professor junto... zoeira never ends, hehehehe.



A Páscoa não chegou ainda, mas eu já ganhei presente, olhem só. Minha tia leeemda me supreendeu com esse ovo leeeemdo (que foi feito pela minha outra tia leeemda), todo embrulhado nesse papel rosa de bolinhas, que certamente vou guardar xD. A ideia era abrir só no domingo de Páscoa (sou dessas), mas a poia aqui não resistiu e acabou atacando o coitado - mas juro que tudo que fiz foi pegar um dos corações trufados de dentro, huuummm. <3 Vou resistir bravamente para não abri-lo de novo antes de domingo, auheuaheuahuehaehauea.



Então, uma das muitas coisas legais que fiz em março foi terminar de ler a saga Dragões de Èter, do Raphael Dracón. Terminei o último livro (Círculos de Chuva. Esse aí da foto) há uma semana atrás, e estou me sentindo órfã. Quero muito fazer resenha dessa trilogia, mas o troço é tão foda que não sei como escrever, não sei nem por onde começar! Aliás, gente, sério que não tem um quarto livro? Sei lá, esse terceiro deixou as possibilidades para uma continuação tão em aberto... E me contem, alguém aí já leu?




Eu sei, essa é oficialmente a foto mais gorda da história desse blog, mas dessa vez não vou fazer a política do "as vezes é preciso se permitir, blá blá blá". Fiquei com vontade, comprei, comi, e foda-se. Ahém. Mas pra não dizer que não disse nada: perdi cinco quilos, então de vez em quando eu posso enfiar o pé na jaca, sim senhora. Humpf.



E o diploma de foto sem noção do mês vai para... o Comendador José Alfredo na janela, auheuaheuahe (isso poderia virar nome de um quadro, tipo "Comendador na Janela", de Leonardo da Vinci II. Err.) Não aguentei e tive que compartilhar meu susto no Instagram. xD


E pra terminar, mais uma foto minha fazendo pose de ~aloka do dia~. xD



È isso, amores. Sei que março não teve tanta coisa legal pra mostrar, mas mesmo assim eu quis dividi-lo com vocês. ^.^


Xoxo. :*


quinta-feira, 26 de março de 2015

O que fazer quando não se sabe o que fazer

"O amor é uma vadia cega e com problemas mentais". Li essa frase em uma história publicada na internet, uma vez (não me lembro qual, sorry). Na época achei engraçado, apesar de não gostar nem um pouquinho do termo "vadia". Hoje em dia  concordo, e amplifico: Não só o amor, mas a Vida é uma vadia cega e com problemas mentais.



Você passa a concordar com isso quando se dá conta de que não sabe realmente o que quer - e de que, provavelmente, nunca saberá. Quando tem momentos bobos em que sente muita falta de alguma coisa, e menos de um minuto depois, a falta passa e a preguiça bate. Aquela preguiça que a gente sente de investir em algo que pode mudar o rumo das coisas, quando se está bem do jeito que está. Aquela preguiça que se tem de arrumar mais sarna pra se coçar, quando o tempo curto já te limita até pra fazer xixi. E aí, por mais que você queira, você implica. E tenta se convencer de que, na verdade, não quer.

Escrevo esse texto em um dos meus dias de folga - ou melhor, metade de folga, já que tive aula de manhã. Em um dia friozinho o suficiente pra puxar o casaco, um dia que eu adoro de paixão, apesar da mudança de temperatura destruir com a minha garganta. Um dos dias em que eu acendo uma vela colorida e fico refletindo sobre a vida, essa vadia cega e confusa.

Muita coisa pode mudar daqui pra frente. Muita coisa pode acontecer. E que bom. Porque às vezes temos mesmo que deixar a preguiça de lado e mudar. Aconteça o que acontecer.


domingo, 22 de março de 2015

Filme: A teoria de tudo

Ainda no clima do Oscar, semana passada eu estava caçando filmes que receberam algum prêmio. Acabei assistindo Para sempre Alice (que deu o Oscar de melhor atriz à linda da Julianne Moree), e A teoria de tudo. Amei os dois, mas foi esse segundo que mexeu comigo a ponto de render uma resenha aqui.



Baseado no livro de Jane Wilde Hawking, dirigido por James Marsh e com roteiro de Anthony McCarten, esse filme conta a história do físico teórico Stephen Hawking, incansável em sua mente brilhante apesar da doença devastadora que o acometeu, e sua primeira esposa, Jane. Trata-se de uma história não só de amor, mas muito mais de amizade. Não só de ciências, mas muito mais de emoções e sentimentos de qualquer ser humano.

Jane e Stephen se conheceram em uma festa da faculdade, enquanto ele fazia seu doutorado em Física, e ela sua pós-graduação em línguas francesa e espanhola. A química é instantânea e rapidamente os dois começam a namorar, mas uma desagradável surpresa logo surge na vida de Stephen: após uma paralização e um tombo feio em pleno campus, ele descobre ser portador de Esclerose Lateral Amiotrófica, e que os efeitos da enfermidade farão com que ele não viva mais de dois anos.

O fato cruel poderia ter parado a carreira de Stephen, e seu relacionamento com Jane. Mas ela não parou, e o filme deixa bem claro o quanto tudo é interligado. Teria Hawking vivido tanto e feito tanto, sem os amorosos cuidados de sua fiel escudeira Jane?



Achei o filme maravilhoso em tudo. A construção de época está impecável, a trilha sonora está emocionante, e Eddie Redmayne - merecido vencedor do Oscar de melhor ator - está magistral. A semelhança dele com o Hawking original chega a ser perturbadora, e a maneira como ele atua, principalmente nas cenas que mostram o quão cruel é a degeneração causada pela doença, convencem a ponto de chocar. Felicity Jones, a Jane, é linda e atua com muita delicadeza e verdade. O casal fica bem junto e tem cenas de amor que chegam a dar uma dorzinha no coração. O restante do elenco também não compromete, e outros atores também têm seu momento: Harry Lloyd, intérprete de Brian - amigo de Hawking que protagoniza com ele cenas de fazer gargalhar, dando um adorável alívio cômico - , e Charlie Cox, o Jonathan, jovem pastor da igreja local que ajuda a família e, posteriormente, se tornaria o segundo marido de Jane Hawking. O restante do elenco não compromete, mas foi esse quarteto que mais me agradou. Também gostei da maneira como o filme coloca os personagens: humanos. A força de Hawking e de Jane não os tornou santos. Realidade pura, onde, mesmo amando, somos passíveis de erros. Temos fragilidades. E ainda assim, nada disso anulou a linda história que esses dois construíram.



Gostei da maneira honesta como Jane Hawking - que escreveu  o livro que originou o filme - se mostra. Uma mulher que amava o marido apesar das dificuldades, mas que, mesmo com todo o seu esforço e dedicação, tinha momentos de impaciência. Qualquer pessoa que criticar alguém por perder a paciência está sendo hipócrita. Só quem convive com alguém totalmente dependente sabe o quão terrível é ver alguém que se ama sofrer desse jeito, e o quão dura e desgastante é a rotina de cuidar dessa pessoa. Qualquer marido/mulher, filho, irmão, pai ou mãe que seja forte o suficiente para ser esse protetor que o doente precisa merece SIM um troféu, porque,por mais que nos imponham que quem ama cuida e digam outras frases feitas, somos apenas humanos, e nem sempre somos fortes. Por isso sempre peço à Deusa para ser forte e ter bastante saúde para me dedicar, se um dia alguém que amo muito se tornar dependente de mim. Jane Hawking passou a maior parte da sua vida tendo essa força.

Também gosto da maneira como é mostrado seu sentimento em relação à Jonathan. Nenhum dos dois é colocado como um vilão, em nenhum momento, e de fato não são: são apenas vítimas da vida e das circunstâncias. E, por mais que pedras possam ser atiradas no Stephen Hawking por ter tido uma espécie de "caso" com a enfermeira antes de se separar de Jane (e essa enfermeira se tornaria a segunda esposa dele. Pois é.), achei bárbaro e até um pouco cômico. A doença de fato não impediu o cara de absolutamente nada, auehauheuaheuaheua (que o digam sua carreira brilhante e sua penca de filhos). A única crítica que tenho ao filme é a maneira muito rápida como aconteceu o namoro dos protagonistas. Provavelmente para não deixar o filme ainda mais longo e dar mais destaque à dramática doença, os primeiros momentos dos dois foram bem resumidos, e isso é plausível. Mas, para "justificar" todo o amor de Jane e a insistência dela em se casar com Stephen e ficar com ele pelo tempo que pudessem, deveria ter tido ao menos uma cena mais intensa.

O filme, quando acaba, deixa uma sensação boa no peito. Mostra que finais felizes não precisam ser sempre iguais. E que, por mais que o casamento tenha acabado, a história de amor dos protagonistas é eterna. E a melhor cena para ilustrar isso é a última, quando Stephen, já separado de Jane há anos e ainda assim com ela ao seu lado em um momento importante, olha para os três filhos dos dois, que passeiam à frente, e diz: "Veja que lindo tudo que construímos."


domingo, 15 de março de 2015

Evento: Dreams Fest Animes & Games


No dia 1º de março o Dream Fest Animes & Games teve sua segunda edição em Porto Alegre, na Usina do Gasômetro. Com estandes geeks, animekê, desfile de cosplays e muito diversão, a entrada foi gratuita, e quem quisesse poderia contribuir com 1kg de alimento não perecível, que posteriormente seria doado a instituições carentes.

Aproveitando a tarde quente, porém agradável, pegamos o trem e fomos até lá conferir. Seguem algumas fotos:

Meu look otaku dessa vez me deixou totalmente ~apaixonada~: camiseta liiiindaaa que ganhei do Arthur no meu último aniversário, short-saia (aquele que já apareceu no post de comprinhas de fevereiro), meia-calça arrastão (minha preferida, porque dá um tchãn no visual sem me matar de calor), luvinha em uma mão só, e All-star preto. Dessa vez usei maria-chiquinhas baixas no cabelo, e curti muito. E não poderia faltar o toque mais importante: a bandana de Konoha, auheuaheuha.

Chegamos de manhã, o que nos livrou de pegar filas. Apesar disso, já tinha uma galera grande por lá.

Sinceramente, eu admiro quem tem coragem de cantar no Animekê. <3 :´)

Vai um chazinho aí? (Essa mesa me lembrou um anime ecchi meio tosquinho, porém muito engraçado que vi no ano passado: Kono Naka ni Hitori, Imoto ga Iru! Conhecem? xD)

Tive que fazer um esforço sobre humano pra não colocar todos esses chapéus na mochila e sair correndo.


Nessa festa super badalada e baphônica(ahém),paparazzis me clicaram ao lado de várias personalidades ilustres. Olhem só:

Ichigo, parça de todas as horas.

Meu amigo Shino, que não deixa a timidez de lado e nem na hora da foto tirou a jaqueta.

Kakashi de terno, e a namorada dele deve ser uma irmã perdida do Cruello Devil. (beijo, Tsu!) xD

Invejei a peruca e o cosplay dessa pessoa.

Fui acompanhada de ninguém menos que o Kirito. <3 Uauehuaheua.

O evento estava tão foda, que nem Jesus perdeu.

Kirito tietando a Miko Hatsune. Ou seria o contrário?

Momento ~sou foda~.

Kakashi-sensei ~das potarias~ tentando me levar pro mau caminho. Me leva, sensei! Ahém.

~Divos~ u.u

Um dos melhores Gokus que já vi pessoalmente. Tô abismada até agora com o quanto esse cosplay ficou bom.

Aí eu, que sou assumidamente apaixonada pelo L e tenho bode do Light até hoje, pirei quando vi um dos meus personagens favoritos ever ao lado da Misa Amane, sua colega de anime e um dos meus cosplays-desejo. Lindos! <3

Gênio, milionário, playboy, filantropo. 


Essa turma de Bleach se juntou no meio da tarde, e assim que eles saíram da Usina e caminharam em direção ao rio Guaíba, o fluxo os seguiu instantaneamente. Tem como não amar, gente? Uma das fotos mais lindas que consegui . <3


E até o Kirito  entrou no clima e usou o chapéu do Urahara, ashaushauhsuahsuahshauha.

E aí, gente, gostaram das  fotos? Já estou ansiosíssima pelo próximo evento.  ^.^

Xoxo. :*

segunda-feira, 9 de março de 2015

*Comprinhas de Fevereiro*

Tia Léty tarda, mas não falha (ahém). Aí estão os cacarecos as coisinhas que me fizeram mais feliz em fevereiro:



Não, gente, eu não gosto de carnaval, não pulo no carnaval, e quem me conhece sabe que as únicas coisas que gosto de fazer no carnaval são ler e assistir filmes/animes/séries compulsivamente. Mas, bom, das fantasias eu gosto. E como quando tem festa eu curto muito mais montar uma fantasia do que comprar ou alugar uma pronta (caro, muito caro!), não aguentei quando vi essa tiara de orelhinhas de coelho. É ou não é muito amor, gente? Teria até coragem de me fantasiar de coelhinha da Playboy, só pra usar isso aí :B. Ah, paguei R$ 7,99, na Lojas Americanas

Esse mês não comprei muita mulherzice, mas chutei o balde nos filmes. São todos da Lojas Americanas, e cada um custou R$14,99. O primeiro que encontrei, logo no começo do mês, foi nada menos que Saló, ou os 120 dias de Sodoma. Bom, eu achava que nunca teria coragem de assistir esse filme, mas fiquei tão surpresa quando encontrei ele na gôndola (porquê, néah, não é o tipo de filme que se vê vendendo tranquilamente por aí), que percebi que não dava pra ver um item de colecionador e deixar passar. Comprei, assisti, e... bom, não decidi até agora se gostei ou não. È menos hardcore do que eu esperava, mas algumas cenas são incômodas pakas, e tão esdrúxulas que beiram o incompreensível. Drácula (o original, de 1931! <3) foi meu melhor achado dos últimos tempos, mas não assisti ainda, porque esse é o tipo de filme que você precisa estar totalmente no clima. E de O Exorcista não há o que falar, né? Puta filme, já tinha assistido quando novinha, e ele causou ainda mais impacto nessa segunda vez, quando tenho mais capacidade não só de entender o quanto o filme é atrevido, mas de apreciar melhor uma obra tão bem feita. Fiquei ainda mais fã!

Minha situação tá triste, pra comprar livros. È tudo tão caro, que tenho evitado, e acabo me contentando em ler os da biblioteca, mesmo. Mas de vez em quando é quase uma necessidade, então, dando uma passeada pela Mania de Ler (e procurando um pra comprar mesmo, embora eu não admita. Err), encontrei esse. Quer dizer, primeiro vi o Cheio de Charme, da Marian Keyes, mas larguei quando vi que ele custava 64 dilmas - porque, gente, sou fã da Marian, mas quase 70 paus é surreal! Aí, olhando mais um pouco, encontrei esse da Emily Giffin por R$29,90, e meus olhinhos brilharam. Também è chick-lit, mas eu nunca li nada da Emily, e o que me chamou a atenção foi que esse livro é a continuação de Something Borrowed, que deu origem ao filme no Brasil chamado O Noivo da minha melhor amiga. Adoro esse filme de paixão! Não comecei ainda porque estou terminando a trilogia Dragões de Éther, mas não vejo a hora de começar e saber o que aconteceu com a Darcy depois do kame-hame-ha que ela levou da Rachel.

A ùltima comprinha de fevereiro foi esse short-saia, que usei no Anime Dreams, semana passada. A marquinha é a Ohana, comprei da minha vizinha e o preço foi meio salgado (85 dilmas), mas comprei porque ele é muito lindinho, super confortável, e deixa o bumbum lá em cima, auehauehuaea.



Em fevereiro foi só isso, meus amores. E vocês, o que andaram comprando?

Beijinhos. :*


terça-feira, 3 de março de 2015

*Álbum: Fevereiro/2015*

Eiiita,Giovana ano que está passando depressa!

Nem vou me justificar mais pelos meus constantes sumiços. Gente, a coisa por aqui tá muito foda. Fico triste por não estar conseguindo me dedicar ao blog como antes (imagine às fics, então), mas a verdade é que tô fazendo o máximo que posso. Tô trabalhando e estudando feito louca, assistindo animes/filmes nas minhas folgas (quando dá) e lendo meus livrinhos no ônibus e no intervalo do trabalho - ou seja, mal tenho tempo de dormir, comer ou mesmo fazer xixi (perdi 5 quilos, pois é).

Mesmo meio atrasadinha, a intenção é que vale. Embora a maioria das fotos já tenha sido vista por quem me segue no Instagram, hoje trouxe um resuminho em cliques, com o melhor que rolou em fevereiro. Podem espiar:

Comecei fevereiro com gordice, auehuaheuae. Com as aulas, não tenho tido tempo de almoçar em casa antes de ir trabalhar, então o negócio é improvisar. Na maioria das vezes me limito a uma barrinha de cereal ou alguma coisa leve, mas pelo menos uma vez nesse mês eu me permiti... e adivinhem o que eu comi, auhuaheua.

E por falar em aulas... vejam só o que, juntamente com os documentos do Office, está tomando cerca de 40% do meu tempo, ultimamente (porque 50% é pra trabalhar, e os outros 10% são pra tomar banho e dormir): códigos Html, Css e outros bichos. Como podem ver, ultimamente Tia Léty é #ALoka da informática.


Pausa para o "momento overdose de fofura".Tem como resistir a essas duas criaturinhas lindas, fofas, que dão vontade de abraçar e apertar até amassar? O de cima é o mascote aqui de casa, se chama Pelé (ele já veio pra cá com esse nome, e minha mãe não deixou rebatizá-lo ¬¬) e já tem dez anos. Pois é, ele já é um vovô, mas é super brincalhão e companheiro, todas as manhãs me dá bom dia com essa carinha, e toda noite me espera e faz festa quando eu chego ^.^. Já a moça ~ozada~ da foto debaixo é da minha tia, e se chama Melody (chamo ela de "Melodia" só pra implicar, auheuaheuha) e não resiste a uma foto, faz até pose. Pode isso, minha Deusa? *.*


De vez em quando essa cidade até que tem umas coisas legais, hehehe. Bom, a primeira foto ilustra os filmes especiais de fevereiro do Cinemark, que mensalmente troca a série de filmes clássicos. A de fevereiro teve, entre outros, O Iluminado, Psicose e De volta para o futuro. A segunda foto mostra uma das iniciativas mais fofinhas dos últimos tempos: a escolinha do Chaves! Explico: em clima de volta às aulas, o Canoas Shopping (da Rede Praia de Belas) levou para a praça de eventos uma programação super divertida para as crianças, com direito a brincadeiras, aulinhas, atividades acompanhadas de Chaves, Chiquinha, Quico e cia, e até exibição de episódios da famosa série. Pena que tem limite de idade pra "estudar" ali, aheuaheuha.

Não, não postei essa foto pra tentar ninguém, postei pra protestar, mesmo. Gente, mas olhem o  preço desse ovo de míseros 350g, e me digam se a Páscoa não está cada vez mais absurda. Não interessa se é Ferrero Rocher, isso é dinheiro demais por um chocolate, galera. Pode parecer mesquinho da minha parte escrever isso, mas R$ 62,00 compram arroz e feijão o suficiente pra alimentar uma família durante um mês. É por isso que não compro mais ovos de Páscoa - porque esses valores são um abuso.

Foto minha e da Li, minutos antes de sair pra balada. Já eram duas da manhã quando saímos, e algumas latas de cerveja já tinham sido bebidas. Percebe-se isso pelas nossas caras, né? Ahém.

Essa foto, na verdade, é de 1º de março, mas decidi incluí-la aqui só pra dar uma pista sobre o passeio que rolou no último domingo. Em breve vocês verão mais fotos por aqui, e algumas coisinhas sobre o evento. =)


Valeu, galerinha! Estou contente por finalmente ter tido um tempinho pra postar, e juro que vou tentar me organizar melhor, pra não deixar vocês tanto tempo no vácuo. Me divirto muito com isso aqui. xD

Beijinhos, e até o próximo post. :*