quarta-feira, 3 de abril de 2013

Série: The Big Bang Theory

Boa tarde, genteeee!!!
Por favor, não me atirem pedras pela demora! Eu sei que sempre digo que o trabalho tá a todo o vapor, que a Faculdade tem me tomado bastante tempo blá blá blá, Wyskas sache , mas é a pura verdade! Tenho um trabalho sobre Madame Bovary, do Flaubert, pra apresentar no final de abril, e ainda não dei jeito nem no rascunho. Sem contar as provas das demais cadeiras. Help-me! (mas é fato que tô adorando isso tudo).

O post de hoje é muito especial, pois vou falar de The Big Bang Theory, uma série que adoro não só por ser divertida, mas também porque vive unindo ainda mais eu e meus amigos: Coisa mais normal do mundo é ver todo mundo em volta do computador, dividindo batatas fritas e cerveja e gargalhando alto com as confusões de Sheldon e sua turma. xD


Criada e produzida por Chuck Lorre e Bill Prady, The Big Bang Theory é situada na Califórnia e traz como enredo a amizade, as nerdices e a vida social (ou melhor, a falta desta) do físico teórico Sheldon Cooper e do físico experimental Leonard Hofstadter, dois prodígios da Caltech que dividem um apartamento do outro lado do corredor da linda Penny, uma garçonete com aspirações para o show-biz. Fechando o grupo, estão Howard Wolowitz e Rajesh Koothrappali - amigos e colegas de trabalho de Sheldon e Leonard, e igualmente nerds, - Amy Farrah Fowler (Blossom! :D) - uma neurocientista que surge pela primeira vez no último episódio da terceira temporada e se torna o "par romântico" de Sheldon, - e Bernardette Rostentowiski - uma microbióloga que passa a fazer parte do elenco principal ao se casar com Howard, a partir da 4ª temporada.






Sensacional e cheia de personalidade, a série consegue satirizar o universo nerd como um todo (não só em relação ao QI dos personagens, mas também com o fanatismo deles por Star Wars, Senhor dos Anéis e afins) sem ridicularizá-los, e seus personagens, apesar de caricatos, são cativantes. Com uma inteligência típica do tema proposto, The Big Bang Theory tem humor ácido, diálogos astutos e dá verdadeiras aulas de Ciências em alguns episódios, sem ser nada entediante (e não estou sendo sarcástica).

Todos os personagens tem seu jeitinho próprio: Penny, com seu bom senso e traquejo social, no meio daquele bando de doidos (Err). Leonard, com seu jeitão sério e até charmoso em certos momentos (acho que vou ser zoada por ter escrito isso). Rajesh, engraçadíssimo ao "travar" na frente de mulheres. Howard, esquisitão e sempre arrancando gargalhadas por seu "complexo", já que é o único do grupo que não tem doutorado. Bernardette, toda meiga e delicada, mas se transformando em uma verdadeira leoa ao se irritar. Amy, que consegue ser musa e amada mesmo usando óculos de grau e roupas largas. E por fim, o inacreditável Sheldon - esse o melhor de todos, pois consegue ser um verdadeiro gênio e ao mesmo tempo ser infantil, neurótico, sarcástico ao extremo, sem tato nenhum, e ainda assim ser um doce, idolatrado por 99% dos fãs da série.


Algumas curiosidades:

*O primeiro episódio foi produzido em 2006, mas não foi aprovado. Revisado pelos produtores, foi desenvolvido novamente e aprovado em 14 de maio de 2007. A série estreou em 24 de setembro deste mesmo ano.
* David Saltzberg, professor de Física e Astronomia na Universidade da Califórnia, revisa os roteiros e fornece equações matemáticas, diálogos e diagramas usados como adereços.
* A música-tema, "The History Of Everything", descreve o desenvolvimento do Universo e as mudanças que a Terra e os seres vivos sofrem desde o início dos tempos. Foi escrita e gravada pela banda canadense Barenaked Ladies.

Fica a dica para quem gosta do humor sarcástico, inteligente e que foge totalmente dos clichês americanos. Sou orgulhosamente viciada em The Big Bang Theory, e ainda quero ter um terço da mente brilhante de seus protagonistas. (Sheldon diz: -Sonha).



(Fonte de pesquisa: Wikipédia.)

2 comentários:

  1. Oi Lety!
    The Big Bang Theory é uma ótima série..eu confesso que não conheço muito, assisti uns poucos capitulos mas o que vi gostei bastante!
    Ah legal você ter curtido os cosplays do Lavi. Aliás, D Gray Man é uma série que eu creio que você irá gostar. Tem de tudo um pouco e os personagens são cativantes. Por´wem o final do anime não é um final, pois o mangá continua.
    Kishimoto é péssimo para tratar de sentimenyos de paixão e amor...e acabsa caindo nos clichês ou coisas forçadas...eu acho um exagero as atitudes da Hinata e sua paixão pelo Naruto..não faz sentido com a realidade, entende? Sei lá uma garota normal iria "abrir os olhos! sei lá. Ela faz tudo pensando no Naruto e não enxerga que há outras pessoas interessadas nela. E como você disse os casais que ficaram coerentes foi mesmo Neji/Hina, Shika /Tema. Acrescento aí também a questão Pein/Konan o que daria um baita conflito interno na Konan:pois ela ama o Yahiko ou o Nagato afinal? Ela tem ao seu lado a forma do Yahiko, que ela amava, mas o Yahiko de agora na verdade é o Nagato. Comofaz? =p
    Bom, pelo menoso Kisdhimoto não fez besteira com o Itachi: o personagem ficou digno do começo ao fim então para mim..que se danem os outros ahshashahsahs.
    bjs

    ResponderExcluir
  2. Oi, Tsu!
    The Big Bang Theory é sensacional, eu recomendo! Ashashaahsuaau! Minha situação com "D Gray Man" é semelhante à sua com "The Big...", mas é mais um dos que eu quero conhecer muuuuuuito ainda! :D
    Tio Kishi se perde, é esse o problema. Tem tantos ganchos para casais, tantas possibilidades! A Anko, mesmo, era uma personagem incrível e que daria uma liga imensa com o Kakashi - mas a coitada já se foi... ¬¬
    Nagato e Konan, idem (história fantástica a dos dois, bem como você falou), Neji-lícia, então, nem se fala! (óódiooo!). Resumindo, se a gente pára pra pensar na quantidade de possibilidades e combinações, acha várias e muito boas, e está sendo desperdiçado! :(
    Poha, Kishimoto, acorda! Asuahsuahsuaushausa!

    Bijinhos, Tsu.

    ResponderExcluir